Bá que baita arranca rabo!!!!!
Tenhu um conhecido que não é de se confiar...ele é, digamos, espertinho demais, não é de se laçar com suvéu curto, ele anda arrepiando a vizinhança com a sua mania de ser, não podemos maniar cachorro com lingüiça, muito menos dormir com os dois olhos fechados!!!!!
Sei que a vizinhança anda toda ouriçada e de cabelo em pé, todo mundo pronto para saltar da carroça, esparramando os pertences e esperando que chova na sua horta, o conhecido é ligeiro que nem gato e pula mais que pipoca na panela, ele sempre acha um jeito de culpar a mãe dos outros, das porcarias que ele apronta, ele faz coisas da gente perder os butiás do bolso e ficar mais abismado do que gato na cesta alheia.
O texto acima demonstra elementos lingüísticos, numa versão gauchesca de contar um “causo”, a lingüística trás para a leitura e a escrita a contextualização cultural de um povo a visão predominante da língua materna com as mudanças lingüísticas locais, na sala de aula nos deparamos muitas vezes com situações que nos fazem verificar e acompanhar este processo, neste celeiro lingüístico que se chama sala de aula, temos um lugar privilegiado de viver trocas e de valorizar experiências em todos os sentidos.
Alcione, Kátia, Maria Selomar, Carla, Izaura e Liege.
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